terça-feira, 31 de março de 2009

DEUS É FIEL



Comento

O vídeo acima nos mostra claramente a intervenção de Deus na história.
Me lembro da história de um Judeu que não queria entrar no avião para retornar para Israel, pois tinha muito medo. Este judeu só embarcou após um de seus irmãos ler para ele na Bíblia o seguinte versículo: "Quem são estes que vêm voando como nuvens, e como pombas às suas janelas?" (Isaías 60 : 8)

O nosso Deus se manifesta na história e cumpre todas as suas palavras. Ele é fiel.

domingo, 29 de março de 2009

GAYS, PERSEGUIÇÃO E MENTIRAS: A NOVELA DE SEMPRE

TEXTO DE JÚLIO SEVERO

Gay brasileiro, alegando “perseguição” no Brasil pró-sodomia, pede asilo nos EUA pró-sodomia

Aguinaldo Silva, escritor de novelas da Rede Globo, inventou na sua novela “Duas Caras” cenários onde evangélicos são violentos, irracionais e perigosos contra quem pratica o homossexualismo. E os homossexuais são pintados como anjinhos inocentes…
Diante de cenários desse tipo, qualquer país deveria dar asilo às “vítimas”. O grande problema é que as verdadeiras vítimas das novelas de Aguinaldo Silva — e da Rede Globo em geral — são os evangélicos, que sofrem todos os tipos de caracterizações preconceituosas.
Aguinaldo Silva tem desculpa para o seu trabalho sujo. Ele sempre foi militante esquerdista e homossexual. Tal é o trabalho da esquerda contra os cristãos e seus valores: difamá-los, sujá-los, maltratá-los e, na fase final, chegar ao nível da tortura e martírio.
A Rede Globo tem a obsessão homossexual do governo Lula. Enquanto o governo Lula tem um programa oficial chamado “Brasil Sem Homofobia” — que doutrina a população brasileira a amar a sodomia acima de Deus e da Bíblia —, a política não-oficial da Globo é “Globo Sem Homofobia” e “Globo Sem Deus”, igualmente doutrinando, através de novelas e outros programas, a população brasileira a amar a sodomia acima de Deus e da Bíblia.
Imagine se fosse o contrário. Imagine se a Globo tivesse uma política não oficial “Globo Sem Gays”. Os militantes gays demonstrariam a mesma educação e civilidade que os evangélicos mostram quando as novelas globais retratam os evangélicos como neandertais briguentos cujo único desejo na vida é bater e matar montões de homossexuais?
Eles não fariam manifestações furiosas, exigindo o fechamento do império global e o fim de toda “ajuda” estatal a Globo?
Quanto aos cristãos em geral e aos evangélicos em particular, a Globo sabe que pode pisoteá-los à vontade, pois a reação máxima da população evangélica é manifestar algum leve protesto passageiro e depois esquecer o caso. Em resposta, a Globo boceja.
Ao contrário dos cristãos, ativista homossexual nenhum leva desaforo para casa.
Contudo, fora das novelas a realidade é dura com os evangélicos. Desde que chegaram ao Brasil, eles enfrentaram hostilidades, preconceitos e — sim — martírios. Tudo isso por amor ao Evangelho.
No mundo inteiro, por ano são martirizados 200 mil cristãos: evangélicos, católicos, etc. Eles são mortos por amor ao Evangelho.
Nunca na história humana 200 mil homossexuais foram mortos por ano, por amor a sodomia. Afinal, vale a pena morrer pelo sexo anal?
Literalmente milhões de outros cristãos vivem hoje sob ameaça e violência direta diária de governos totalitários, quer comunistas ou muçulmanos.
A ONU debate a situação lamentável dessas vítimas silenciosas? Nem em novelas esses cristãos perseguidos são lembrados.
Enquanto as novelas do planeta global se ocupam com cenários de “vítimas” de mentira para ajudar as políticas pró-homossexualismo do governo Lula e da própria ONU, as vítimas reais padecem sofrimentos, torturas e mortes.
A “novela” mais recente do planeta global é a notícia do G1 com o título: ‘Estamos sendo injustiçados’, diz gay brasileiro que pede asilo nos EUA.
Se brasileiro sabe criar as mentiras mais mirabolantes para obter um visto americano, imagine os gays. O que um gay brasileiro poderia alegar para conquistar o asilo dos EUA?
O gay brasileiro Genesio Januario Oliveira Junior acusa o Brasil de ser “perseguidor” de gays, sendo que o Brasil tem hoje o governo mais pró-homossexualismo da história nacional e mundial. Ele pede asilo na hora certa e no lugar certo, pois Barack Obama tem a mesma obsessão pró-homossexualismo de Lula.
Se o gay noveleiro reclama de perseguição no Brasil, para que ir para os EUA? Em matéria de apoio político e legal ao homossexualismo, o Brasil hoje está anos adiante dos EUA.
O irônico é que os EUA, para onde quer ir o gay “perseguido”, foi fundado por cristãos evangélicos realmente perseguidos. Eles fundaram os EUA como um país onde as pessoas tivessem liberdade de adorar a Deus.
Mas ninguém imaginaria que tal liberdade seria futuramente distorcida para favorecer a adoração à sodomia. E ninguém nunca imaginaria que um dia a própria sodomia seria usada como desculpa para difamar, sujar e maltratar cristãos. De abrigo para cristãos perseguidos, os EUA estão se tornando abrigo para o homossexualismo e lugar perigoso para os cristãos.
Enquanto milhões de cristãos ao redor do mundo sofrem por amor a Jesus, os EUA de Obama e principalmente o Brasil de Lula lutam para que todos tenham acesso privilegiado à sodomia de todas as formas possíveis, com direito à doutrinação pró-homossexualismo compulsória para os cristãos e para todos os que não enxergam a “beleza” e “normalidade” da relação anal.
Entre os gays “perseguidos” fabricados pelas novelas e noticiários noveleiros e entre os cristãos perseguidos da vida real, os Obamas e os Lulas preferem sentar num sofá aconchegante para prestigiar as novelas.
Com as políticas pró-sodomia do Brasil e nos EUA, é de estranhar que um gay brasileiro acabaria usando a novela de “perseguição” para ganhar asilo nos EUA?
Genuinamente cercado por tal febre pró-sodomia, um cristão dos EUA e principalmente do Brasil pode facilmente acabar sendo acusado de “homofobia”, por simplesmente declarar o que Deus declara na Bíblia sobre o homossexualismo.
A diferença é que ele não tem direito de usar novelas para pedir asilo. Mas ele tem a vida real como testemunha: por amor a sodomia, os EUA de Obama e o Brasil de Lula (e na fila vem a ONU) decidiram que aqueles que amam a Deus e a Bíblia acima da sodomia não têm direito de viver uma vida sem perseguição.
Mesmo com direito privilegiado de oprimir cristãos, os ativistas gays ainda têm o direito de se apresentarem como “vítimas” necessitadas de asilo. Bem-vindo à era das vítimas opressoras!

COMENTO

Já passamos da hora de, como cristãos, sermos extremamente sólidos naquilo de defendemos. Chega de "oba oba". Calcemos os pés com as verdades do evangelho. Enfrentaremos duras resistências. A verdade dói, mas precisa ser dita. Não temos a promessa de uma vida fácil, mas temos a certeza de que, ao lado de Cristo, a vitória é certa.

sábado, 14 de março de 2009

VALE TUDO!

Nudistas evangélicos: Seguram na mão de Deus e vão, pelados!

POR KARINA BOTTINO - JORNAL ÚLTIMA HORA NEWS

Como Adão e Eva no Paraíso: Integrantes de igrejas evangélicas descobrem que o naturismo também é uma forma de comunhão com Deus e vão à praia nus. O catarinense Estevão gosta de orar nu para se sentir mais próximo da natureza. Ele já foi expulso de uma igreja

Um paraíso ecológico, nenhuma roupa e... a Bíblia Sagrada. Pode parecer contraditório, mas naturismo também é coisa de crente. Isso mesmo: no Rio, até mesmo pastores evangélicos se bronzeiam como vieram ao mundo nas praias freqüentadas por nudistas. Membro de tradicional igreja evangélica há sete anos e naturista há 15, o comerciante Carlos Moreira, 44 anos, é um dos que defendem que não há barreiras entre a religião e o nu. “O pecado não está no corpo despido, mas, sim, na malícia das pessoas. Meu coração é puro”, argumenta.

A comunhão entre Deus e nudismo custou caro ao arquiteto curitibano Estevão Prestes, 31 anos. Evangélico há 14 anos e freqüentador da Praia do Pinho (Santa Catarina) há três, ele foi expulso da Igreja do Evangelho Quadrangular, da qual foi professor da escola dominical.

“Quando meus hábitos foram descobertos, fui chamado pelos pastores a um conselho. Houve a leitura de acusação formal de comportamento imoral”, conta Estevão, que hoje é membro da Igreja Presbiteriana. “Não escondo que sou naturista, mas também não ando com crachá. Os que sabem, me aceitam”, garante.

Estevão gosta de orar sozinho na praia e de ler a Bíblia – nu, é claro: “A vivência naturista me aproxima da espiritualidade. Tenho momentos de comunhão com a natureza, com Deus e o com próximo”, justifica.

Pastora pentecostal também pratica nudismo

O nudismo evangélico é uma idéia é tão inovadora, que muitos preferem o anonimato, como a líder de instituição pentescostal há 15 anos, Márcia, 48 anos, que trocou o nome para não ser reconhecida por seus fiéis. A pastora se converteu ao naturismo há três anos, após visitar a Praia Olho de Boi, em Búzios. “Me encantei com o respeito e a pureza. Ser naturista é estar em contato pleno com o Senhor”, defende ela, que visita sítios de lazer e já frequentou a Praia do Abricó, no Recreio, interditada ao nudismo por força de liminar.

Márcia diz ter aprendido que o naturismo não tem conotação sensual. “Vemos a nudez com olhos do espírito, sem malícia”, ensina a pastora, que lamenta o preconceito que enfrenta. “A igreja evangélica está recheada de dogmas e tabus. Somos tolhidos de vermos o mundo como é. Não poderia abrir minhas opiniões aos fiéis. Causaria grande rebelião”, pondera a pastora naturista. Ela também compartilha a palavra de Deus com amigos em recantos de nudismo. “Certa vez, uma irmã estava com sérios problemas e prestei favores espirituais para ela ali mesmo, em um sítio de convívio naturista”, recorda.

Para a grande maioria dos pastores evangélicos, entretanto, a idéia é inaceitável. “Isso é um escândalo. É a falta do conhecimento da Palavra. Não tenho pessoas com esta conduta na minha igreja. Aqui, não há espaço”, avisa o pastor Manoel da Silva, da Igreja Batista em Renovação Espiritual Nova Jerusalém

Argumentos saídos do Livro Sagrado

Conta a Bíblia Sagrada que, ao comerem o fruto proibido, Adão e Eva tiveram consciência do bem e do mal e cobriram os corpos nus com vergonha do Criador. Em tempos modernos, a passagem do livro Gênesis é usada por evangélicos para condenar ou defender a prática do naturismo. Com interpretações diferentes da escritura, muitos crentes se cobrem dos pés à cabeça ou tiram a roupa nas praias e áreas de nudismo.

“A nudez não era rejeitada até o Pecado. O naturismo leva as pessoas ao estágio original de inocência, a reviver a Criação”, justifica a pastora naturista Márcia. Coordenador da Igreja Sara Nossa Terra no Rio, o bispo Francisco Almeida tem outra visão. “O nu só foi possível enquanto não havia maldade no coração do homem. A partir do pecado, os patriarcas foram ensinados por Deus a se cobrir e a passar este princípio para a s gerações”, considera.

Vice-presidente da 2ª Igreja Batista de Rocha Miranda, o pastor Odalírio Luis da Costa concorda. “Provar o fruto proibido agregou a Adão e Eva a malícia. Falta consciência bíblica aos nudistas”, afirma. Para a pastora Suzana Viana, da Igreja Metodista do Brasil, o nu não é pecado, mas agride a consciência do próximo. “Temos que respeitar a comunidade, como Deus ensina”, avalia.

Depoimentos:

‘Pureza não está ligada às roupas’

Há muitos evangélicos naturistas no Brasil. A pureza da alma não está ligada às roupas. Considero o naturismo uma visão da Criação. As pessoas ainda têm preconceito contra o nu porque falta esclarecimento. Sempre fui atuante na Igreja e não esperava ser excluído de minhas atividades de uma maneira tão desagradável. Mas a religião não deixou de estar no meu dia-a-dia. Converso com Deus seja onde for. Não escondo que sou naturista. Não tenho do que me envergonhar. Estevão Prestes, 31 anos, arquiteto

‘Não me considero um pecador’

Na minha vida, o naturismo antecedeu a religião. Fico nu há 15 anos, desde que fui à Praia de Trancoso, na Bahia. Já freqüentei Abricó e gosto da Praia Olho de Boi. Há sete anos, eu me tornei evangélico. Não me considero um pecador por ainda buscar praias de nudismo. Onde está na palavra de Deus que é proibido ficar nu? Temos o espírito livre e puro. O que dizer do Carnaval, então? E das revistas de mulheres ou homens pelados? Nós temos uma filosofia de vida: a do respeito ao próximo.Carlos Moreira, 44 anos, comerciante

Nudistas evangélicos buscam paraísos ecológicos pelo país

* Não é só no Rio que os evangélicos estão deixando de lado as indumentárias mais do que comportadas. Considerada um paraíso naturista, a Praia de tambaba, em João Pessoa, Paraíba, reúne entre seus freqüentadores um grupo de pelo menos 15 cristãos, segundo o ex-presidente da Sociedade Naturista de Tambaba Nelci ROnes Pereira de Sousa, 47 anos.

Nascido em família evangélica, Nelci é naturista há mais de 20 anos. "Detesto roupas, o que não quer dizer que eu não tenha Deus no coração. Imoral é o que se faz de sujo com o corpo", defende ele, que está afastado da Igreja Batista há 10 anos. "Não sofri nenhuma crítica. É pura falta de tempo mesmo", diz o programador de computadores.

Já o aposentado Carlos Antonio Pereira de Moraes, 52 anos, deixou os cultos por se sentir "incomodado com o conservadorismo e o fanatismo": "Optei pelo naturismo e sou livre. Ser cristão é pregar o Evangelho onde for".

Comento

Vivemos dias em que muitos querem que a Santa Palavra de Deus se adapte às suas "vãs filosofias". Estes não querem se enquadrar em um caminho árduo, de sacrifício do "EU", em prol de se tornarem íntimos de Cristo. Não há dúvidas de que o caminho da santidade é um caminho difícil, para as nossas ambições humanas, mas, sinceramente, eu prefiro trilhar O CAMINHO.

domingo, 8 de março de 2009

VIDA TRIUNFANTE

Um dia desses, andando eu na rua, deparei-me com um automóvel que possuía um adesivo com a seguinte frase: “Igreja Profética Vivendo Em Triunfo” (Não conheço a igreja, consequentemente, o texto a seguir não visa criticá-la).
Confesso que o que me chamou a atenção foi o termo “Vivendo em Triunfo”. Fiquei a imaginar: o que nós, crentes, entendemos como um viver triunfante?
A julgar pelo que tenho visto e ouvido, creio que para a maioria dos crentes, uma vida triunfante, é uma vida de vitórias, e principalmente, vitórias financeiras. É triste, mas é verdade.
Ué! Uma vida triunfante não é uma vida de vitórias? Perguntarão-me alguns. Eu responderei: sim!
Mas o que eu quero destacar é que “vitória” no entendimento atual é sempre ter os nossos desejos satisfeitos. “Vitória”, na vida da maioria dos cristãos, é um conceito fundamentado pelo aspecto mundano de enxergar o mundo.
Vou exemplificar, para melhor entendermos: um homem bem sucedido na vida, com vários carros na garagem, casa de praia, casa de campo e etc. Este homem é um vitorioso? Eu diria que, segundo o entender do mundo, sim. Mas, e se por trás deste homem, estivesse alguém que virou as costas para Deus e não procura obedecer à Sua Palavra? Esta seria uma vida vitoriosa, segundo os preceitos de Deus? Creio que muitos responderiam: não!
Nós, servos de Cristo, precisamos entender que às vezes o que parece derrota, segundo os padrões humanos, é vitória, segundo o padrão de Deus. E vice-versa.
Eu creio que seria uma tremenda vitória para um servo de Deus, receber o testemunho do próprio Deus, afirmando que o mundo não é digno desse servo, não é mesmo?
Pois então leiamos Hb 11.35-39:

“As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (Dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa...”

Torturados... Escarnecidos... Açoitados... Presos... Apedrejados... Serrados... Tentados... Mortos ao fio da espada... Sem roupas adequadas para vestir... Desamparados... Aflitos... Maltratados... Sem destino... Sem uma habitação certa...
Pergunto eu: estas palavras descrevem, segundo os padrões humanos, pessoas vitoriosas ou derrotadas? E segundo o padrão do Altíssimo, já afirmado no texto?
Agora, volto a perguntar: o que é vitória para nós irmãos?
As vitórias, segundo o padrão mundano, podem vir a ser uma estupenda derrota para nós, como cristãos. E, muitas vezes, aquilo que nós mesmos, segundo o pouco que nossa vista pode alcançar, julgamos como derrota, para Deus, é uma maravilhosa vitória.
Retornando ao início: qual é a vida triunfante que você quer?
Creio que vida triunfante é andar na presença de Deus, mesmo que às vezes não esteja tudo bem nos aspectos que o mundo julga como primordiais (vida financeira, saúde, vida social, etc.)
Sejamos como Paulo:

“Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.” (Fp 4.11-13)